A atividade física (AF), conceituada como qualquer movimento corporal que gere gasto energético é o principal fator de risco modificável para inúmeras doenças crônicas (Arnett et al., 2019; Aune, Sen, Henriksen, Saugstad, & Tonstad, 2016; J. Firth et al., 2020; Kyu et al., 2016; Marzetti et al., 2017; Myers, Kokkinos, & Nyelin, 2019; Patel et al., 2019). Instituições de saúde ao redor do mundo tem valorizado a prática de atividade física como uma estratégia fundamental para uma melhor saúde da população onde destaco guias de atividade física em diferentes níveis organizacionais, como o proposto pela Organização Mundial de Saúde – OMS (nível Mundial) (OMS, 2020), e as propostas por diferentes países como Inglaterra (O’Donovan et al., 2010), Estados Unidos (Piercy et al., 2018) e Canadá (Tremblay et al., 2016) (nível nacional).
Especificamente no Brasil, o Ministério da Saúde está desenvolvendo o Guia de atividade Física para a população brasileira (BRASIL, 2020). Tomadas em conjunto, orientações e políticas públicas para que os sistemas de saúde colaborem para que a população seja fisicamente ativa.