Hoje é dia de falar sobre Medicina!
O processo de ensino-aprendizagem do curso de Medicina da Universidade Santo Amaro – Unisa propõe cenários para o estudante desenvolver plenamente suas habilidades desde o primeiro semestre da graduação. Dessa forma, o resultado são as diversas parcerias da Unisa com hospitais da região da grande São Paulo, o Centro de Simulação da Unisa, além da vivência com a realidade do Sistema Único de Saúde (SUS).
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Neste post, você vai conhecer um pouco mais sobre três dos vários ambientes onde os alunos da graduação MedUnisa atuam para desenvolverem suas capacidades para assim, estarem o mais preparados possível para a carreira profissional.
Centro de Simulação em Saúde
O Centro de Simulação em Saúde (CSS) é um conjunto de laboratórios localizado no Prédio C2 do Campus Interlagos. Em 2020, ele foi ampliado e ganhou novos espaços e agora conta com:
- Sala da Alta Fidelidade,
- Consultórios Espelhados,
- Sala de Técnica Cirúrgica,
- Sala de Cirurgia Experimental,
- Salas Multiuso,
- A possibilidade da atuação simultânea de diversas equipes.
Também foram adquiridas novas estações de habilidades para treinamentos, além da previsão da instalação de um sistema de transmissão audiovisual para o Centro.
“O local é caracterizado como um ambiente de urgência e emergência com o intuito de permitir aos alunos uma completa imersão em cenários desenvolvidos para um ambiente seguro de aprendizado. Em síntese, tudo que confere a eles diversas habilidades em Crisis Resource Management, comunicação em alça fechada e trabalho em equipe”, explica o professor Dr. José Roberto Generoso Júnior.
Hospitais
Hospital Geral do Grajaú
O Hospital Geral do Grajaú atende os distritos de Grajaú, Cidade Dutra, Socorro, Marsilac e Parelheiros. Locais com densa população: mais de um milhão de habitantes em uma área de cerca de 500 quilômetros quadrados, ou seja, o equivalente a um terço do território da capital paulista
Criado há 33 anos, o Hospital Geral é um dos grandes aliados da Unisa para a vivência prática dos estudantes de Medicina. De acordo com o Superintendente Médico do Hospital, Dr. Eduardo Zamataro, a parceria entre as Instituições “é de grande relevância e benéfica para todos: a Unisa, o Hospital e para a população da região”.
Atualmente, o local não só é considerado referência no atendimento de urgência, emergência e média complexidade, como também engloba o serviço assistencial e o desenvolvimento de ensino e pesquisa, isto é, um campo rico em aprendizado para os graduandos em Medicina da Unisa.
Durante o período de atuação no Hospital, o aluno exerce, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula e laboratórios da Unisa. Contudo, a aprendizagem vai muito além e apresenta um teor benéfico para os futuros médicos, pois “mais do que a aplicação da teoria à prática, os estudantes aprendem pelo exemplo dos demais profissionais, partes fundamentais do ensino da Medicina: a maneira como abordar pacientes e familiares, bem como como informar sobre diagnósticos, terapêuticas e possíveis prognósticos. Ademais, soma-se o aprendizado para lidar com diferentes reações de pacientes e familiares diante de doenças”, declara o Dr. Zamataro.

Hospital Geral de Pedreira
Localizado em São Paulo, o Hospital Geral de Pedreira é um dos grandes aliados da IES para proporcionar a vivência prática dos alunos da MedUnisa. De acordo com o diretor técnico do Hospital, Dr. Fábio Peterlini, a parceria sempre foi muito desejada. “Há cerca de dois anos, começamos a receber alunos do 4º ano médico (7º e 8º semestres) nos estágios de Pediatria e Ortopedia. Este ano, iniciamos com os alunos do internato, também na Ortopedia”.
Como a Unisa, o HG Pedreira também faz história. Com 21 anos, o hospital público é referência em Traumatologia, Cirurgia Geral e Ortopedia. Foi um dos primeiros hospitais a atuar no modelo de OSS (Organização Social de Serviço) e a contar com prontuário eletrônico e Sistema PACS (diagnóstico de imagem por meio de um computador).
A vivência prática dos alunos dentro do local depende da fase de aprendizado em que eles estão. “Enquanto parte do corpo discente observa e discute exemplos e casos clínicos, acompanhando alterações nos pacientes internados com afecções; outra fatia, já no internato, participa de atividades mais operacionais, como procedimentos cirúrgicos e na evolução diária do quadro de pacientes”, conta Peterlini.
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