Os últimos dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, elaborado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), revelam que em 2020, houve 446,9 mil notificações de acidentes de trabalho e 1,9 mil acidentes com óbitos. Com esses dados, entre os países do G20 — grupo que discute desafios econômicos, políticos e de saúde — o Brasil ocupa o 2º lugar em mortalidade no trabalho.
Em entrevista ao G1, o procurador e cientista de dados do MPT, Luís Fabiano de Assis afirma que “a estimativa é de que doenças e acidentes do trabalho resultem na perda de 4% do PIB global por ano”.
Todos esses dados evidenciam a carência de medidas de prevenção, proteção e segurança em muitos empreendimentos. Por questão de saúde, economia e legislação, esses fatores criam uma demanda por Engenheiros de Segurança do Trabalho no mundo todo.
Confira abaixo o que faz esse profissional tão necessário!

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Mercado de Trabalho
O Engenheiro em Segurança do Trabalho é responsável por promover a saúde e integridade do trabalhador por meio da criação de projetos internos e externos que visam a prevenção de acidentes e minimizam os riscos de doenças ocupacionais e acidentes com equipamentos de trabalho em empresas de diferentes ramos, atuando por meio de análise e testes.
Além disso, com a atividade em expansão, o profissional também exerce outras funções que exigem segurança ou redução de risco. Em indústrias químicas e mineradoras, por exemplo, o profissional pode ficar à frente de projetos envolvendo o meio ambiente. Em fábricas, pode ser responsável por garantir que os produtos sejam seguros e não apresentem riscos aos consumidores.
Especialização
Graduado em Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, quem pretende atuar na área deve se especializar com a Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho.
De acordo com Mapa de Carreiras do site Vagas.com, um profissional no início da carreira recebe o salário de R$ 5.700. Com experiência, a média salarial no Brasil é de R$ 7.900.
A Unisa oferece a especialização de forma on-line, o que garante ao profissional mais flexibilidade de horário e autonomia para os estudos.
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